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sexta-feira, 13 de março de 2009

Abicalil acompanha Federação Nacional de Sociólogos no MDS


05/03/2009
Abicalil acompanha Federação Nacional de Sociólogos no MDS

O deputado federal Carlos Abicalil (PT) participou de audiência, quarta-feira (04), com o ministro do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Patrus Ananias, o presidente da Federação Nacional dos Sociólogos, Manoel Matias Filho, a secretária Geral, Dilma Mendonça Vinagre, e o diretor de Inserção e Desenvolvimento Profissionais da Federação, Ricardo Antunes de Abreu.
O encontro foi solicitado pelo deputado Abicalil a pedido da Federação. E o grupo entregou ao ministro pleito da entidade propondo maior participação da Sociologia nos debates em torno da Política Nacional de Assistência Social.
De acordo com o deputado, a reivindicação da federação é fundamentalmente do novo perfil que as políticas sociais vêm alcançando no país, que são mobilizadoras no conjunto da sociedade que despertam uma leitura crítica da realidade que são promotoras de mudanças.
“O que a Federação Nacional dos Sociólogos entende é que as tarefas que estão sendo coordenadas pela rede de proteção social demandam serviços para além da capacitação e qualificação de que são portadores os assistentes sociais. Neste sentido, a federação entende que os sociólogos também exercem o papel como cientistas sociais para formular as políticas, acompanhar o seu desenvolvimento, avaliar resultados, mobilizar conjuntos populacionais específicos, apresentar temas problemas de superação de dificuldades nos mais diversos ambientes, entre outros”, destaca Abicalil.
Para Matias Filho, o profissional da sociologia é capacitado a intervir em vários domínios da sociedade, motivo pelo qual poderia fazer parte do quadro de profissionais no grupo de Referência da Assistência Social (CRAS) – dentro do Sistema Único de Assistência Social.
“O sociólogo é capacitado a intervir em vários domínios da sociedade, nas instituições sociais e políticas, na administração pública direta ou indireta e em ações pontuais. Ou seja, o profissional é preparado para atuar como agente transformador que exercita a cidadania e busca a equidade social”, enfatizou o presidente da Federação.
O ministro aceitou de prontidão o pleito e garantiu que abrirá a discussão dentro do Ministério.

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